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Acusado de mandar matar Karina Garofalo em 2018 vai a júri popular

A previsão é que sejam ouvidas 10 testemunhas de acusação e 7 testemunhas de defesa. A sentença deve sair ainda nesta quarta-feira (2). Karina Garofalo fo...

Acusado de mandar matar Karina Garofalo em 2018 vai a júri popular
Acusado de mandar matar Karina Garofalo em 2018 vai a júri popular (Foto: Reprodução)

A previsão é que sejam ouvidas 10 testemunhas de acusação e 7 testemunhas de defesa. A sentença deve sair ainda nesta quarta-feira (2). Karina Garofalo foi morta na Barra da Tijuca, bairro da Zona Oeste do Rio Foto/Redes Sociais O 1º Tribunal do Júri vai começar a julgar nesta quarta-feira (2) um dos suspeitos de ser mandante do assassinato de Karina Garofalo. A vítima era natural de Volta Redonda e foi morta na Barra da Tijuca, em 2018, na frente do filho. O ex-marido dela, Pedro Paulo de Barros Pereira Júnior, é acusado de mandar matar a vítima por conta de uma disputa patrimonial. Ele foi preso em 2018. A previsão é que sejam ouvidas 10 testemunhas de acusação e 7 testemunhas de defesa. Outros dois réus ainda aguardam o julgamento: o ex-sogro da vítima Pedro Paulo Barros Pereira, como segundo mandante do crime, e Paulo Maurício Barros Pereira, primo de Pedro Paulo de Barros Pereira Júnior, que responde por ter realizado os disparos contra Karina. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular. Suspeito de mandar matar ex-mulher chega à Superintendência da PF Câmera de segurança registra momento em que mulher é assassinada na Barra Em setembro do ano passado, o Fantástico mostrou que Pedro Paulo Júnior e seu pai eram investigados pelo Ministério Público e acusados de serem os mandantes do crime, motivados pela disputa de bens milionária. Ambos negam e estão em litígio. O pai do ex-marido responde a processo em separado que tramita em segredo de justiça. Karina e o ex-marido estavam separados havia cinco anos. A discussão sobre a divisão dos bens se arrastava, com a briga em torno de um valor de R$ 3 milhões. Em 2023, Hamir Feitosa Todorovic, apontado pelo Ministério Público como comparsa do atirador, foi condenado a 30 anos de prisão. Hamir trabalhava como guarda municipal em Porto Real e prestava serviços particulares ao ex-marido de Karina. Hamir morreu de câncer, enquanto cumpria prisão domiciliar.

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